Sugam a poesia na pujante
erecção do pénis que jaz
prostrado sob a língua
na cavidade bocal.
Cospem o infame esperma
sob o vegetante orgasmo
das glandes putrefactas.
Uivam o poema no pardo
umbral das vaginas sãs
em espasmos bélicos
à falta do vibrador.
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